A foto de Jeff Widener, tirada em 1989, é o símbolo da rebelião de um estudante contra a repressão do exército chinês.

Em uma camiseta, bolsa ou boné, o retrato de Che está espalhado por todo o lugar.Mas qual é a história dessa foto?Foi Alberto Korda quem tirou o famoso retrato do revolucionário em maio de 1960, durante o enterro das vítimas da explosão do Courbre.
A célebre imagem, na qual o líder revolucionário se vê com o olhar fixo no horizonte e exibindo sua boina de comandante com a estrela no centro, é considerada a imagem mais reproduzida da história da humanidade, além de ter se transformado em um ícone da contracultura, estandarte de movimentos políticos ao redor do mundo e expressão de rebeldia para muitos jovens.A foto será premiada com o título de “Mais famosa fotografia e ícone mundial do século XX” pelo Instituto de Arte de Maryland.

Almoço no topo de um arranha-céu é uma famosa fotografia em preto e branco tirada durante a construção de um edifício na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. A imagem mostra oito homens sentados a 256 metros de altura e sem nenhuma proteção, fato que foi ligado à Grande Depressão, quando as pessoas estavam dispostas a aceitar qualquer trabalho, mesmo que tivessem que abrir mão da própria segurança. A partir de 2003, a fotografia passou a ser creditada a Charles C. Ebbets e teria sido feita em 20 de setembro de 1932.

O desastre de Hindenburg ocorreu em 6 de maio de 1937, em Lakehurst, Nova Jersey, Estados Unidos. O dirigível alemão de passageiros LZ 129 Hindenburg pegou fogo e foi destruído durante a sua tentativa de atracar com o seu mastro de amarração na Estação Aérea Naval de Lakehurst. A bordo estavam 97 pessoas (36 passageiros e 61 tripulantes); houve 36 mortes (13 passageiros e 22 tripulantes, 1 trabalhador no solo).

O gás de hidrogênio usado para mantê-lo no ar, altamente inflamável, foi inicialmente responsabilizado pelo enorme incêndio que tomou conta da aeronave e durou exatos trinta segundos. Logo após o evento, o governo alemão também sugeriu, de imediato, que uma sabotagem derrubara o grandioso zeppelin, que representava a superioridade tecnológica daquele país. Ambas as afirmações iam-se mostrar, contudo, essencialmente incorretas após as investigações.

O desastre foi o tema da cobertura de noticiários, fotografias e relatos do jornalista Herbert Morrison no campo de pouso, que foram transmitidos no dia seguinte. Uma variedade de hipóteses foi apresentada para as causas do incêndio. O evento abalou a confiança do público na gigantesca aeronave rígida que transportava passageiros e marcou o fim abrupto da era dos dirigíveis.

Esta fotografia foi tirada em 25 de maio de 1965, após a luta de Muhammad Ali e Sonny Liston. Foi a segunda luta entre a lenda do boxe e Liston, em um combate que permanece como um dos mais controversos da história do boxe. Depois do que ficou conhecido como "soco fantasma", Liston caiu no ringue durante o primeiro round. Em vez de se retirar para um canto do ringue, Ali gritava "Levante e lute, otário!". Esse momento foi fotografado por Neil Leifer e se tornou uma das mais icônicas imagens do esporte, escolhida como a capa da edição especial "As Maiores Fotos Esportivas do Século", da revista Sports Illustrated.

No meio de uma manifestação na cidade de Saigon no Vietnã contrária à política religiosa do país em 11 de junho de 1963, Thich Quang Duc, um monge budista, a fim de atingir o processo de autoimolação, colocou fogo em seu corpo no meio da rua.Por conta disso, o monge acabou virando um mártir e símbolo da resistência contra a guerra no país. O momento foi registrado pelo fotógrafo Malcolm Browne.

Em 14 de março de 1951, data de seu aniversário de 72 anos, o fotógrafo Arthur Sasse tentava convencer o professor Albert Einstein a sorrir para uma foto. Após ter sorrido para inúmeras imagens naquele mesmo dia, o cientista preferiu mostrar a língua para o fotógrafo. O resultado é uma das imagens mais conhecidas de Einstein. O cientista aprovou a foto e pediu nove cópias dela. Após autografar uma das imagens, ele a presenteou a um repórter. Em 19 de junho de 2009, a imagem assinada foi leiloada por mais de US$ 70 mil.

No último ano da Segunda Guerra Mundial, foi travada a Batalha de Iwo Jima entre os Estados Unidos e o Japão. A intenção americana ao invadir a ilha era obter a localização estratégica para o reabastecimento das tropas norte-americanas no avanço até o Japão. Após a vitória, os EUA passaram a controlar o local. A imagem do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos hasteando a bandeira no Monte Suribachi é certamente a mais famosa dessa batalha. Feita pelo famoso fotógrafo Joe Rosenthal em 23 de fevereiro de 1945, a foto foi a primeira a ganhar um prêmio Pulitzer, sendo rapidamente adotada pela cultura popular.

Em 6 de Agosto de 1945, as forças norte-americanas lançaram bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, matando dezenas de milhares de homens, mulheres e crianças num instante; condenando outros milhares para uma morte lenta e agonizante de queimaduras e doenças provocadas pela radiação nos meses e anos vindouros. As bombas, aos olhos da maioria dos historiadores, tanto ocidentais e asiáticos, acelerou a rendição dos japoneses e trouxe o fim da Segunda Guerra Mundial.

Em 8 de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm. Ali encontrava-se Kim Phuc e sua família. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem.Depois, Nic levou-a para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele.Qualquer um que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças.Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com 2 filhos e reside no Canadá onde preside a "Fundação Kim Phuc", dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.

Na noite de Natal de 1968, nenhum dos astronautas a bordo da Apollo 8 estava preparado para o momento em que veriam seu planeta surgir atrás no horizonte lunar. O Nascer da Terra é o nome dado à imagem da NASA tirada pelo astronauta William Anders durante a primeira viagem tripulada a orbitar a Lua. Ela se tornou uma das imagens espaciais mais reproduzidas. Na edição da revista Life sobre "As 100 Fotografias que Mudaram o Mundo", o fotógrafo da natureza Galen Rowell credita a imagem como "a fotografia ambiental mais influente já tirada".

Stanley Forman descreve como ele fotografou, em 1975, Diana Bryant, de 19 anos, e sua afilhada de dois anos, Tiare Jones, no momento em que elas caíram de uma escada de incêndio enquanto um apartamento pegava fogo em Boston.

A imagem foi publicada pela primeira vez no diário Boston Herald, e depois em jornais em todo o mundo. A imprensa foi acusada de invadir a privacidade de Diana Bryant, que morreu devido à queda, e de ser sensacionalista. Tiare sobreviveu ao acidente.

No entanto, a fotografia também fez com que autoridades de Boston reescrevessem as leis relacionadas à segurança de saídas de emergência. Ativistas pela segurança contra incêndios em todo o país usaram a foto para pedir esforços similares em outros Estados americanos.

"O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o coronel com minha câmara?" - Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra, autor desta foto que mostra o assassinato, em 1 de fevereiro de 1968, por parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro do Vietcong.Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela que converteu-se em fotógrafo paisagístico.

Buzz Aldrin na Lua é o título da famosa foto tirada por Armstrong em 20 de julho de 1969. O visor do capacete do astronauta mostra, refletida, a imagem do comandante da missão, a bandeira dos Estados Unidos e o módulo no qual viajaram.

Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer de fotojornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro. A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota. Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.

Publicado na revista americana Life em 1950, a foto “Le baiser de L´Hotel de Ville” ficou conhecida no mundo inteiro.

E por um bom motivo, esta foto se tornou o símbolo do movimento da fotografia humanista. Um gênero bem representado por Robert Doisneau, o autor desta foto, que tinha como principal objetivo mostrar as coisas mais belas da humanidade depois de tantos anos em guerra.

Robert Doisneau fotografava homens e mulheres de Paris e de outros lugares. O artista fotografou crianças em idade escolar, casais, mas também pessoas desabrigadas.

Durante a Grande Depressão dos Estado Unidos, a fotógrafa Dorothea Lange registrou uma das fotografias famosas mais marcantes desse momento histórico. A profissional registrou Florence Owens Thompson com seus 32 anos e sem esperanças por não ter como alimentar seus filhos.

Após a imagem ter sido disseminada, muitos jornalistas tentaram encontrar Florence. Em no final da década de 1970, ela foi encontrada morando em um trailer sem ter prosperado muito desde então.

Em 1946, Margaret Bourke-White (1904-1971) passou um tempo na Índia fotografando para uma matéria na revista Life sobre lideres hindus. Ela fez dezenas de imagens de Mahatma Gandhi com a sua família, em oração, entre outras situações. Mas a foto que se tornou mais conhecida foi a que mostra Gandhi diante de sua roda de giro, apesar dela não ter sido publicada na matéria que Bourke-White realizava. Somente meses mais tarde essa icônica imagem foi publicada pela primeira vez em outra matéria sobre curas medicinais. Mas somente em fevereiro de 1948, a foto se tornou conhecida em todo o mundo após a Life realizar uma homenagem de várias páginas a Gandhi logo após o seu assassinato.

Foi em 1948, ainda não existiam os retoques digitais, nem os programas de edição de fotografia, nem computadores, nada. Somente se utilizou uma película analógica, emulsões para revelar, uma câmera de formato médio e algumas ideias para aproveitar ao máximo os recursos. Salvador Dalí e o fotógrafo Philippe Halsman se uniram para desenhar uma imagem impossível, inspirada em Leda atômica, uma obra que, segundo Dalí, era a chave para a vida: cada elemento estava suspenso no espaço, sem que nenhuma coisa tocasse outra. O título da fotografia: Dalí Atomicus.Uma das tentativas de “Dalí Atomicus”.

Trabalharam uma semana no esboço, no estúdio que Halsman tinha em Nova York. O objetivo era conseguir que nenhum elemento tivesse o apoio e que tivesse uma presença forte do movimento sem perder o equilíbrio na composição. Decidiram situar uma reprodução de Leda atômica na margem direita, utilizar três gatos, leite, dois cavaletes e uma cadeira. Dalí, com um pincel em sua mão direita, seria a única pessoa que apareceria na foto. No último momento decidiram substituir o leite pela água. Não sabiam quantas tomas teriam que realizar e necessitavam mais de cinco litros de água por tentativa.

A partir de um sistema de polias, ataram ao teto os cavaletes e o quadro com fios transparentes. Um assistente era encarregado de deixar cair os fios no momento de fazer a foto. Yvonne Halsman, esposa do fotógrafo, tinha a cadeira na mão, sobre a margem esquerda, com o corpo retirado para que não aparecesse na fotografia. Outros três assistentes lançavam os gatos. E uma quinta pessoa se encarregava de jogar no ar, de baixo para cima, e da esquerda para a direita, um balde de água.

A crítica, de Weegee, tem como tema os contrastes: duas mulheres ricas vestindo peles e jóias suntuosas e uma pobre espectadora solitária, metida em um sobretudo esfarrapado.

Uma das mulheres segura delicadamente sua bolsa de cetim, observada pela mulher desgrenhada que agarra com firmeza sua bolsa contra o própio peito. O uso marcante por Weegee de um poderoso flash ilumina as freqüentadoras da ópera, deixando seus rostos brancos e cerosos e adicionando vida e  brilho às suas joias e peles caras.

A obra de Weege é um importante legado para a fotografia, tendo inspirado o cenário fotográfico emergente da Nova Iorque dos anos de 1960, ao qual pertenciam, por exemplo, Diane Arbus e Peter Hujar.

"Camelot" por Hy Peskin em 1953, John F. Kennedy e Jacqueline L. Bouvier meses antes do casamento.

Uma guerra de travesseiros em 1964 no hotel George V, em Paris, registra uma fase leve no que se refere ao convívio e músicas da banda. Em entrevista à Agência Efe, Harry Benson disse:

“Passarão 50 ou 100 anos e os Beatles continuarão ali. Eram amáveis e nada presunçosos. E a música era genial. Isso os fazia especiais. Todo mundo gostava deles, e mesmo agora as pessoas gostam deles. Eu poderia ter tirado as melhores fotografias do mundo, mas, se a música não tivesse sido boa, não teria servido para nada”.

Durante a cerimônia de medalhas no Estádio Olímpico da Cidade do México, em 16 de outubro de 1968, os atletas afro-americanos Tommie Smith e John Carlos ergueram um punho de luvas pretas durante o hino nacional dos EUA.

Foto de Susan Meiselas - Homem com o coquetel molotov, de julho de 1979; retrato de um revolucionário sandinista às portas do quartel general da Guarda Nacional do então ditador da Nicarágua, Anastasio Somoza Debayle .

Tirada durante os ataques de 11 de setembro de 2001, a foto mostra um homem caindo de uma das torres gêmeas do World Trade Center.

Várias pessoas pularam no vazio para evitar asfixia com os gases tóxicos dos andares próximos ao impacto da aeronave.

Um dos assuntos mais comentados sobre a última cerimônia do Oscar foi o momento em que a apresentadora Ellen DeGeneres reuniu-se com com várias estrelas de Hollywood - entre elas, Brad Pitt, Meryl Streep, Bradley Cooper, Kevin Spacey e Jennifer Lawrence - para tirar uma 'selfie'. A foto, publicada no twitter oficial de Ellen viralizou na internet e tornou-se o post mais retuítado da história da rede social.

Foi em janeiro de 1995 que o fotógrafo do National Geographic Chuck O’Rear tirou esta foto em Napa County, Califórnia. Não é um desenho, mas uma fotografia! Eventualmente, ela se torna o papel de parede do Windows.Posteriormente, várias fotografias do artista foram usadas como papel de parede.

O primeiro passo na lua foi dado pelo astronauta americano Neil Armstrong, em 20 de julho de 1969, cumprindo a promessa do então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. O registro da pegada, que foi reproduzido no mundo inteiro, foi captado por Buzz Aldrin, que era o responsável por fotografar as marcas que os sapatos de ambos faziam no solo, para o estudo da mecânica da superfície lunar. Quatro dias depois, os viajantes retornaram em segurança à Terra com Michael Collins, astronauta da Apollo 11.

The Puddle, produzida atrás da estação ferroviária Gare St. Lazare, em 1932, em Paris, é considerada por muitos fotógrafos como a essência do instante decisivo.

A fotografia nos dá a oportunidade de usar a sensibilidade para eternizar segundos. Sempre digo que somos a coletânea das histórias de nossas vidas e famílias no ambiente no qual vivemos. Ao longo dos séculos, a fotografia tem nos ajudado nessa coleção de memórias, sejam pessoais ou históricas, e o grande mestre dessa transformação foi Henri Cartier-Bresson (1908 – 2004).

Como pioneiro do fotojornalismo moderno, propôs conceitos fascinantes para o registro de ‘momentos decisivos’. Esses instantes mágicos ocorrem quando os elementos visuais e psicológicos das pessoas e da cena na qual elas estão se unem, em perfeita ressonância, para expressar a essência daquela situação. Há quem acredite erroneamente que o propósito único da fotografia é capturar uma imagem, mas essência de cada clique é o que faz com que algumas fotos se tornem verdadeiras obra de arte.

A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judeia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol.

Presente no imaginário popular desde 565, o monstro do lago Ness seria uma criatura que vive no lago localizado nas Terras Altas da Escócia. Creditado como verdadeiro para uns, a fotografia mais famosa da suposta criatura foi divulgada na década de 30.

O flagra do monstro foi creditado ao doutor britânico Robert Wilson, em abril de 1934. Na realidade, a foto se trata de uma armação de um diretor de cinema chamado Marmaduke Wetherell.

O cineasta foi enviado à Escócia pelo Daily Mail de Londres para capturar o Nessie (como é popularmente conhecida a criatura). No entanto, depois de, logicamente, não ter encontrado a criatura, Wetherell, que também foi ator, forjou supostas fotos de pegadas. Como consequência, a armação logo foi desmascarada pelo próprio jornal, que descobriu que se tratava da pegada de hipopótamos. O nome do profissional ficou manchado. 

Como forma de vingança, o cineasta contou com a ajuda de seu filho e mais dois amigos para forjar a famosa foto que circula até hoje em diversas mídias.

Esta fotografia mostra o primeiro voo motorizado, controlado e sustentado de uma máquina mais pesada que o ar, ocorrido em Kitty Hawk, na Carolina do Norte, por volta das 10h35 da manhã do dia 17 de dezembro de 1903. O voo durou 12 segundos e cobriu 120 pés (37 metros). A foto mostra Orville Wright nos controles, debruçado sobre a asa inferior com os quadris na armação que operava o mecanismo de envergadura da asa. Wilbur Wright está correndo ao lado para equilibrar a máquina e acaba de liberar o suporte dianteiro da asa direita. O trilho de partida, o apoio da asa, uma caixa de bobina e outros itens necessários para a preparação do voo são visíveis atrás da máquina. Para tirar a fotografia, Orville pré-ajustou a câmera e John T. Daniels se encarregou de apertar o balão de borracha, disparando o obturador. Os irmãos fizeram mais três voos naquele dia, o mais longo cobrindo 852 pés (260 metros).

O Titanic zarpou de Southampton, na Inglaterra, no dia 10 de abril de 1912, uma quarta-feira. Havia a princípio 992 passageiros a bordo. O navio deveria atracar nos portos de Cherbourg, na França, e em Queenstown - atual Cobh -, na Irlanda, para apanhar mais passageiros. Levantou âncora rumo a Nova York na tarde de 11 de abril, quinta-feira.

Francis Mary Hegarty Browne foi um Jesuíta e fotógrafo irlandês. Em abril de 1912 ele ganhou de presente de seu tio uma passagem na viagem inaugural do RMS Titanic de Southampton, Inglaterra, para Queenstown, Irlanda, via Cherbourg, França. Ele viajou para Southampton via Liverpool e Londres, embarcando no Titanic na tarde de 10 de abril de 1912. Francis tirou diversas fotos enquanto estava a bordo e o deixou quando chegou em Queenstown. Suas fotos tiradas pouco antes do naufrágio renderam um famoso álbum intitulado “Titanic Album of Father Browne”.

Hitler lançava a pedra fundamental da fábrica de seu "Volkswagen" em Wolfsburg. Concebido para mobilizar massas, veículo se transformou em sucesso mundial.

Dois homens e um megaprojeto: Adolf Hitler e Ferdinand Porsche foram os criadores do Fusca. Porsche como engenheiro projetista, Hitler como mentor político.

Trinity era o codinome da primeira detonação de um dispositivo nuclear . Foi conduzido pelo Exército dos Estados Unidos às 5h29 de 16 de julho de 1945, como parte do Projeto Manhattan . O teste foi conduzido no deserto Jornada del Muerto cerca de 35 milhas (56 km) a sudeste de Socorro, Novo México.

O Trinity Gadget era oficialmente um dispositivo Y-1561, assim como o Fat Man usado algumas semanas depois no bombardeio de Nagasaki. Os dois eram muito semelhantes, com apenas pequenas diferenças, sendo a mais óbvia a ausência de espoleta e o invólucro balístico externo.

O codinome "Trinity" foi atribuído por J. Robert Oppenheimer , o diretor do Laboratório Los Alamos , inspirado na poesia de John Donne . O teste foi de um dispositivo de plutônio com projeto de implosão , informalmente apelidado de "The Gadget".

Como professor de Engenharia Elétrica no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o Dr. Harold Edgerton freqüentemente afirmava que seu trabalho fotográfico era apenas um resultado incidental de experimentação científica. Edgerton inventou a fotografia estroboscópica moderna, que utiliza uma rápida sucessão de flashes de luz para capturar um objeto em movimento rápido. 1957.

Quando o príncipe Charles e Lady Diana Spencer se casaram , em 29 de julho de 1981, eles tinham uma audiência que supostamente incluía 750 milhões de telespectadores em todo o mundo.

O casamento do Príncipe Charles e da Princesa Diana em 1981 , um dos eventos reais mais amplamente assistidos da história,

A fotografia do Boulevard du Temple de 1838 é uma das primeiras placas daguerrotípicas produzidas por Louis Daguerre. Embora a imagem pareça ser de uma rua deserta, é amplamente considerada a primeira fotografia a incluir a imagem de um humano.

A fotografia mais antiga conhecida, a visão heliográfica da janela em Le Gras, havia sido produzida cerca de dez anos antes usando uma técnica que exigia um tempo de exposição de cerca de oito horas, o que significava que apenas objetos estáticos podiam ser registrados. No entanto, em 1838, Daguerre desenvolveu seu próprio método pelo qual a exposição foi reduzida para apenas sete minutos ou mais.

Em 8 de novembro de 1895, produziu e detectou radiação electromagnética atualmente chamados raios-X.

Por essa descoberta recebeu seu primeiro Nobel de Física, em 1901.

The Pond - Moonlight é uma foto pictorialista de Edward Steichen. A foto foi tirada em 1904 em Mamaroneck, Nova York, próxima da casa de seu amigo crítico de arte Charles Caffin. A foto mostra uma floresta em um lago, com parte da lua aparecendo no horizonte em uma lacuna entre as árvores. The Pond — Moonlight é uma foto antiga criada com a aplicação manual de gomas sensíveis à luz, dando à impressão final mais de uma cor.

The Steerage é uma fotografia em preto e branco tirada por Alfred Stieglitz em 1907. Ela foi aclamada como uma das maiores fotografias de todos os tempos porque captura em uma única imagem tanto um documento formativo de sua época quanto uma das primeiras obras de arte.

A foto parece capturar um soldado republicano no momento de sua morte. O soldado é mostrado caindo para trás depois de ser morto com um tiro na cabeça, com seu rifle escorregando de sua mão direita. O soldado na foto está vestido com roupas civis, mas usa um cinto de couro. Depois de sua publicação, a foto foi aclamada como uma das maiores já tiradas.

A foto parece capturar um soldado republicano no momento de sua morte. O soldado é mostrado caindo para trás depois de ser morto com um tiro na cabeça, com seu rifle escorregando de sua mão direita. O soldado na foto está vestido com roupas civis, mas usa um cinto de couro. Depois de sua publicação, a foto foi aclamada como uma das maiores já tiradas.

A dança desse casal vestido de maneira festiva é elegante e tímida. Suas cabeças se inclinam juntas, enquanto seus olhos se concentram em seus pés descalços e seus elegantes mocassins. Apesar da composição cuidadosa, a fotografia tem a intimidade desorganizada de um instantâneo de família. O fotógrafo maliense Malick Sidibé provou ser um mestre em capturar a atmosfera descontraída da vida noturna em Bamako nas décadas de 1960 e 1970. Na época da independência do Mali em 1960.

Em 30 de abril de 1965, a Life Magazine publicou em sua capa uma fotografia que estava prestes a fazer história: A imagem do fotojornalista sueco Lennart Nilsson (1922–2017), intitulada Fetus 18 Weeks, causou sensação.

O que até então tinha sido visto apenas por um punhado de cientistas e médicos agora se tornou visível em cores e detalhes cristalinos para o público em geral: a vida antes do nascimento.

A tiragem total da revista, 8 milhões de cópias, se esgotou em poucos dias, a edição se tornou a cópia mais vendida na história da Vida, superando até mesmo o pouso na lua e o assassinato de Kennedy.

Nichols e o explorador da National Geographic Society Michael Fay empreenderam uma árdua jornada de 2.000 milhas do Congo, na África central, ao Gabão, na costa oeste do continente.

Foi onde Nichols tirou uma fotografia de algo surpreendente - hipopótamos nadando no azul da meia-noite do Oceano Atlântico.

Era um evento que poucos tinham visto antes - embora os hipopótamos passem a maior parte do tempo na água, seu habitat é mais provavelmente um rio ou pântano interior do que o mar revolto.

Voh é uma comuna na província do Norte da Nova Caledónia, um território ultramarino da França no Oceano Pacífico.

Em 1999, o fotógrafo Yann Arthus-Bertrand usou esta imagem na capa do seu livro "A Terra vista do céu", um inventário, com o patrocínio da Unesco, das mais belas paisagens do mundo. Desde então, foram vendidos mais de 4 milhões de exemplares e o famoso coração surge em t-shirts, selos, agendas ou toalhas de algodão bordadas. Tal como o fotógrafo, também podemos descobrir este famoso coração visto do céu, em ULM, muito mais verde do em 1999, pois o mangal ganhou terreno e a cor amarela do centro, que contrastava com o rebordo verde, desapareceu.

Apaixonado e prolífico, Garry Winogrand sempre estava de olho na próxima foto, o próximo vislumbre da vida nas ruas de sua cidade natal, Nova York, e em locais tão variados quanto um rodeio no Texas e Venice Beach. Seus temas incluíam manifestantes, foliões e transeuntes. Suas imagens aparentemente aleatórias intrigavam - e irritavam. Ele passou a ser visto como um observador singular das esperanças e ansiedades da América do pós-guerra.

Conhecido por suas fotos em preto e branco cheias de ironia e situações absurdas no cenário cotidiano.

Esta imagem icônica intitulada “The American Poet” apareceu nas capas dos dois primeiros álbuns do The Doors e, posteriormente, no The Soft Parade e em muitas compilações de grandes sucessos.

Em 1967, o fotógrafo Joel Brodsky fez uma série de retratos em preto e branco de The Doors e Jim Morrison, conhecida como sessão de fotos “The Young Lion”.

Joel Lee Brodsky (7 de outubro de 1939 - 1 de março de 2007) foi um fotógrafo dos Estados Unidos. Conhecido por fotografar músicos famosos, principalmente Jim Morrison.

Suas fotografias mais conhecidas são do Parque Nacional de Yosemite, principalmente as do grande monólito.

Imogen Cunningham foi um fotógrafo americano cujos retratos íntimos e naturezas mortas florais são caracterizados por sua luz evocativa e atenção aos detalhes. Suas fotografias refletem desenvolvimentos vitais na arte e fotografia do século XX. Ela é reconhecida por ajudar a estabelecer a fotografia como uma forma de arte. Nunca amarrado a um estilo de fotografia ou assunto, Cunningham teve uma visão marcante no que ela criou. Trabalhando por mais de setenta anos, suas fotografias são sedutoras e dinâmicas e inspiradas por uma infinidade de fontes.

Twilight of the Giants por Frans Lanting. A luz rosa ao pôr do sol reflete no bebedouro no Delta do Okavango, Parque Nacional de Chobe, Botswana, 1988.

Frans Lanting é um fotógrafo da natureza de renome mundial com uma gama incomparável de imagens que são graficamente belas, bem como representativas do mundo dos animais e da natureza.

George TICE é um fotógrafo renomado, que tem focado seu trabalho no ambiente rural e urbano americano. Um New Jerseyan de décima geração, nasceu em Newark em 1938.

“Essa loja é onde todos os negócios são feitos, onde tudo é negociado, onde todos os empréstimos são feitos, onde eles são mantidos em garantia para sempre. Essa loja é tudo. ” - Dorothea Lange

Andreas Bernhard Lyonel Feininger (27 de dezembro de 1906 - 18 de fevereiro de 1999) foi um fotógrafo e escritor americano de técnica fotográfica. Ele era conhecido por suas cenas dinâmicas em preto e branco de Manhattan e pelos estudos das estruturas de objetos naturais.

No meio de uma longa viagem pelos Estados Unidos, Robert Frank saiu da movimentada Canal Street, em Nova Orleans, onde multidões de pessoas aglomeravam-se nas calçadas, apontou as lentes de sua câmera para um bonde que passava e acionou o obturador. Essa única exposição produziu uma imagem com clareza duradoura: uma fileira de janelas emoldurando os passageiros do bonde - passageiros brancos na frente, passageiros negros atrás.

O que ele descobriu o fascinou e perturbou. O mais horrível era o racismo enraizado. “Nessa viagem, comecei a gostar muito mais dos negros do que dos brancos”, disse ele a Nicholas Dawidoff na The New York Times Magazine em 2015.

Dovima with Elephants é uma produção de Richard Avedon no Cirque d'hiver em Paris, que tem um telhado de vidro que permite a entrada de luz natural. Apresenta a modelo americana Dovima posando entre vários elefantes em um vestido de noite preto projetado para o estilista francês Christian Dior por seu jovem assistente, Yves Saint-Laurent , com a seguinte descrição: «Veludo preto bainha. Mangas muito justas e decote profundo. Cinto largo de cetim drapeado, colocado acima da cintura normal ”.

Vários críticos a consideram a mais famosa da história da fotografia de moda. mas essas imagens são consideradas "falhas" porque não estabelecem uma relação entre esses grandes animais e a graça do modelo. O equilíbrio encontrado por Avedon entre os braços de Dovima e os tubosdos paquidermes, bem como a oposição entre o vestido e a pele dos elefantes, é vista como "um milagre de graça e equilíbrio" . No entanto, o fotógrafo não ficou satisfeito com este trabalho e foi deliberadamente omitido de sua autobiografia publicada em 1993.

Anne Geddes (Queensland, 1956) é uma fotógrafa australiana, residente na.

A sua caminhada profissional começou aos vinte anos quando, autodidata, começou a desenvolver a sua assinatura em um negócio de imediato impacto visual: fotografias de bebês ou crianças pequenas caracterizadas como personagens de contos de fadas.

Os livros da Anne vendaram mais de 18 milhões de cópias em todo o mundo e foram traduzidos em 24 línguas, incluindo o português

A foto de Cindy Sherman que custou US $ 3,9 milhões em 2011. Na época, foi a fotografia mais cara já vendida.

Cynthia Morris Sherman (nascida em 19 de janeiro de 1954) é uma artista americana cujo trabalho consiste principalmente em autorretratos fotográficos, retratando-se em muitos contextos diferentes e como vários personagens imaginários.

Seu trabalho inovador costuma ser considerado o "Untitled Film Stills", uma série de 70 fotos em preto e branco de si mesma evocando papéis femininos típicos na mídia performática.

25 de julho de 2000: o vôo 4590 da Air France Concorde decola com um rastro de fogo de seu motor na asa esquerda do aeroporto Charles de Gaulle em Paris. O avião caiu logo após a decolagem, matando todas as 109 pessoas a bordo e quatro no solo. Por quase uma década, os investigadores argumentaram que um DC-10 da Continental Airlines jogou um pedaço de titânio na pista minutos antes que rompeu um pneu e fez um tanque de combustível estourar. Fotografia: Toshihiko Sato.

Steve McCurry tem sido uma das vozes mais icônicas da fotografia contemporânea por mais de 30 anos, com dezenas de capas de revistas e livros, mais de uma dúzia de livros e inúmeras exposições ao redor do mundo em seu nome. Aqui, ele captura pescadores de palafitas em Weligama, Sri Lanka, em 1995.

Em sua primeira manhã com os pescadores da aldeia, Steve passou mais de uma hora e meia com a água até a cintura. Mas isso não foi suficiente e o fotógrafo da Magnum voltou várias vezes, fotografando em diferentes horas do dia, em diferentes tipos de luz, de diferentes ângulos de água, até conseguir a foto que queria.

Uma chuva de verão ... Podemos imaginá-la de muitas maneiras, às vezes exóticas como a monção caindo em uma paisagem tropical, mas imaginá-la como Gregory Crewdson nos apresenta em Sem título, "Summer Rain" é de uma imaginação incomum, que não deixa nada a sonhar ... E esta é uma das características da obra singular de Crewdson, é esta forma de discordância onde uma cena do quotidiano, que poderia ter sido uma cena feliz afinal se transforma numa paisagem inusitada feita deliberadamente para lembrar nos de nossas ansiedades, dúvidas e mil outros sentimentos que aprendemos cuidadosamente a reprimir com o tempo. 

Gregory Crewdson é fotógrafo tanto quanto diretor, não há nada de real em suas imagens, ele apenas constrói realidades fictícias, e para isso não hesita em se cercar de uma equipe digna de uma produção cinematográfica, que vai de decoradores a figurinistas, passando por técnicos de iluminação, maquiadores, adereços, etc. A maioria das cenas internas em seu trabalho são cenários construídos inteiramente a partir de seus storyboards. Para o exterior, ele percorre regiões inteiras dos Estados Unidos, às vezes com suas equipes de olheiros, para encontrar o lugar ideal, que seja mais próximo do que ele já havia imaginado.

A maior lição que aprendi na fotografia é que o tempo é tudo. Não importa o quão perfeito seja sua técnica e equipamento, se você não estiver no lugar certo na hora certa, você simplesmente não conseguirá a foto. Nas cavernas subterrâneas de arenito do Antelope Canyon, no verão, eu sabia que o sol iria passar diretamente por cima ao meio-dia. À medida que a hora se aproximava, dando-me minha única oportunidade para o tiro, uma faixa estreita de luz desceu pelo buraco da fechadura e atingiu o chão arenoso do cânion abaixo. No exato momento em que fechei a veneziana, meu guia índio Navajo jogou um punhado de poeira no feixe de luz. Só semanas depois, quando finalmente consegui ver os resultados da filmagem, fui capaz de ver a forma humana fantasmagórica que havia surgido, e eu só poderia me perguntar se os antigos espíritos do cânion estiveram presentes comigo para que dia.

O Voo US Airways 1549 foi um voo comercial de passageiros rotineiro, que iria de Nova Iorque para Charlotte, Carolina do Norte, que, em 15 de janeiro de 2009, pousou na água do rio Hudson, adjacente a Manhattan, seis minutos após decolar do Aeroporto LaGuardia.

A aeronave havia acabado de decolar do aeroporto LaGuardia quando um bando de gansos desativou os motores. O capitão Chesley B. Sullenberger deslizou com segurança o avião até um pouso na água, e todos os 155 passageiros e membros da tripulação foram resgatados no que ficou conhecido como "Milagre no Hudson".

O Estádio Olímpico de Berlim lotado ecoava em apoio aos atletas alemães em meio aos gestos de saudações nazistas. Adolf Hitler assistia das arquibancadas de honra o que acreditava ser o triunfo da raça ariana. A cena retrata a Olimpíada de 1936, os Jogos que entraram para a história não pela confirmação da supremacia branca que o ditador pregava, mas pelos feitos de Jesse Owens, um norte-americano negro que calou Hitler sem usar palavras.

Quando fez história em Berlim, Jesse Owens tinha apenas 23 anos. Ele colocou no peito as medalhas de ouro dos 100 m rasos, salto em distância, 200 m rasos e revezamento 4 x 100 m, com direito a quebra do recorde mundial nos dois últimos.

Foto de Luiz Paulo Machado/Placar. O suor de Pelé formou o desenho de um coração na camisa da seleção brasileira, no Maracanã no início da década de 70.

Usain Bolt sorri durante semifinal dos 100m: a foto não demorou para cair nas graças dos espectadores nas redes sociais.

São quatro dos mais geniais pilotos que a F1 conheceu: Ayrton Senna (Lotus), Alain Prost (McLaren), Nigel Mansell e Nelson Piquet, ambos de Williams.

Campeonato do Mundo de Fórmula 1, Grande Prémio de Portugal, Estoril, Portugal. 21 de setembro de 1986

A conquista, registrada pelas lentes do fotógrafo e escalador Jimmy Chin, é considerada o maior feito na história da escalada. Em junho de 2017, Alex Honnold realizou o sonho de escalar livremente o El Capitán. Foram necessários dois anos de preparo, mas apenas 3 horas e 52 minutos para que o escalador finalizasse os 914 metros de um dos picos mais épicos do mundo.

Se você estivesse na pele de Jimmy Chin, faria uma longa lista de regras para filmar a histórica tentativa de seu amigo Alex Honnold para escalar o El Capitan, de Yosemite, sem usar nenhuma corda. Primeiro, contrataria uma equipe de cinegrafistas de alpinismo de alto nível para fazer rapel ao lado dele enquanto ele escala o paredão de granito de quase mil metros. Ninguém pode sussurrar, espirrar, deixar cair a tampa da lente da câmera, deslocar uma pedrinha, qualquer movimento desses poderia causar uma distração que o derrubaria para a morte.

Arthur Morris (Brooklyn Poly Tech, 1968). Fotógrafo freelance de natureza e escritor especializado em pássaros, Morris é considerado o principal fotógrafo de pássaros do mundo e um dos melhores educadores de fotografia de natureza de nosso tempo.

John Shaw é um fotógrafo de natureza americano que é conhecido por seus livros de instruções. Em 1997, ele recebeu o prêmio Outstanding Photographer Award da North American Nature Photography Association. Em 2002, a Nikon o apresentou como "Legend Behind the Lens".

Uma colônia oscilante de enguias de jardim desapareceu em suas tocas assim que David chegou a esta cena subaquática. Para não perturbá-los novamente, ele montou sua câmera e se escondeu atrás de um naufrágio, onde poderia acionar o sistema remotamente. Passaram-se várias horas até que as enguias ressurgissem e vários dias antes que David conseguisse sua foto perfeita.

Esta marmota do Himalaia não estava muito tempo fora da hibernação quando foi surpreendida por uma raposa tibetana mãe com três filhotes famintos para alimentar. Com reações ultrarrápidas, Yongqing capturou o ataque - o poder do predador mostrando os dentes, o terror de sua presa, a intensidade da vida e da morte estampada em seus rostos.

Audun posicionou cuidadosamente este galho de árvore, esperando que fosse um local perfeito para encontrar uma águia dourada. Ele montou uma armadilha fotográfica e, ocasionalmente, deixou cadáveres assassinos nas proximidades. Muito gradualmente, ao longo dos três anos seguintes, esta águia começou a usar o galho para pesquisar seu reino costeiro. Audun capturou seu poder ao pousar, as garras estendidas.

De acordo com a Nasa, o Sol é ligeiramente menor quando visto de Marte, já que o planeta vermelho está 50% mais distante da estrela do que a Terra. Outro fato que chama a atenção é a diferença de cor: em vez do típico alaranjado que vemos diariamente, o pôr do Sol marciano é visivelmente mais azulado.

A cor do céu vista de Marte é sempre oposta àquela que vemos a partir do planeta Terra: aqui, o pôr e o nascer do sol são em tons alaranjados, enquanto que no planeta vermelho vemos o céu azul; durante o dia, enquanto o nosso céu está habitualmente azul, em Marte está avermelhado.

Virginia Schau foi a primeira fotógrafa amadora a vencer o prêmio Pulitzer. Ela capturou o momento em que a cabine de um caminhão está pendurada em uma ponte, enquanto dois homens tentam resgatar dois ocupantes do veículo com uma corda.

Rocco Morabito  foi um fotógrafo americano que passou a maior parte de sua carreira no Jacksonville Journal.

Morabito ganhou o Prêmio Pulitzer de 1968 de Spot News Photography por "The Kiss of Life" (O beijo da vida), uma foto do Jacksonville Journal que mostrava a ressuscitação boca a boca entre dois trabalhadores em um poste. Randall G. Champion estava inconsciente e pendurado de cabeça para baixo após entrar em contato com uma linha de baixa tensão; seu companheiro de linha JD Thompson o reviveu enquanto estava amarrado ao mastro pela cintura.

O menino nesta fotografia tornou-se literalmente o garoto-propaganda das famílias separadas pela Segunda Guerra Mundial. A chance de Warren Bernard, de cinco anos, escapar das mãos de sua mãe para tocar a mão de seu pai "se tornou viral": foi publicada em todo o mundo, inclusive na revista Life. Uma cópia da foto foi pendurada em todas as escolas da Colúmbia Britânica durante a guerra.

Para tirar a foto “Homecoming”, Earle Bunker teve que se armar de paciência por mais de 24 horas, esperando o trem que o Tenente Coronel Robert Moore estava voltando depois de servir na 2ª Guerra Mundial. Tendo estado longe de sua família por 16 meses, o soldado se reencontrou com sua família e Bunker capturou o momento.

A imagem vencedora do prêmio Pulitzer em 1960 mostra um ex-membro do exército do ditador cubano deposto Fulgencio Batista, pouco antes de ser executado por um pelotão de fuzilamento de Fidel Castro. O condenado recebe os sacramentos finais.

Em 15 de setembro de 1954, o fotógrafo Sam Shaw fotografou a famosa imagem de "saia voadora" de sua amiga Marilyn Monroe. Sessenta anos atrás, Marilyn Monroe hipnotizou uma multidão de espectadores sortudos enquanto seu vestido branco voava sugestivamente acima dos joelhos.

O Prêmio Pulitzer de 1961 foi para Yasushi Nagao do jornal Mainichi de Tóquio. Ele captou o exato momento em o que um jovem de 17 anos assassinou o presidente do Partido Socialista Japonês, Inejiro Asanuma, em um debate político.

Tirada no distrito de Karamoja, Uganda, em abril de 1980, as mãos contrastantes de um menino faminto e um missionário falavam mais alto do que qualquer líder mundial e qualquer notícia sobre a fome em Uganda.

Carol Guzy foi a única pessoa a vencer o Pulitzer quatro vezes. Uma de suas fotos mais conhecidas, que lhe rendeu a premiação em 2000, mostra um bebê refugiado sendo atravessado por familiares em uma cerca na fronteira entre a Albânia e Kosovo.

Fotógrafo francês Jean Gaumy documentou a realidade do Irã durante a década de 1980 ... Mulheres Veladas em prática de tiro, nos arredores da cidade.

Em 1997, a fotógrafa do Press Democrat venceu o prêmio Pulitzer com o registro de um bombeiro resgatando uma adolescente da enxurrada durante uma inundação.

Nilüfer Demir é uma fotojornalista e fotógrafa turca com sede em Bodrum, Turquia. Trabalha na Agência de Notícias Doğan desde adolescente. Ela cobriu a crise dos migrantes europeus durante o verão de 2015 e suas fotografias de Alan Kurdi se tornaram notícia mundial em 2 de setembro de 2015.

Angel Fitor conseguiu capturar uma maravilhosa água-viva-de-pente com pentes que espalham luz, criando uma iridescência colorida. Essas belas águas-vivas não picam ao contrário das outras e “capturam o plâncton e outras pequenas presas usando células pegajosas em seus lóbulos e tentáculos”.

Monte Etna, dezembro de 2015. Magma, cinzas do vulcão em erupção.

Esta fotografia do ônibus espacial Challenger explodindo 73 segundos após decolar da plataforma de lançamento do Centro Espacial Kennedy tornou-se a imagem icônica de uma tragédia nacional.

O ator Sean Connery, o James Bond original, é retratado aqui no set de Goldfinger com um dos carros fictícios do espião, um Aston Martin DB5 1964.

Pedras verdes, campo de gelo durante o dia, Rússia, Sibéria.

Baikal - uma joia que não requer corte. Este tesouro recupera a pátina nobre salpicada com cordilheiras prateadas do Baikal, cercada por uma moldura com lagos semipreciosos, estepes costeiras de ouro, rios cristalinos ondulam sob o Céu Azul Eterno. Eu coleciono tesouros. Eles estão espalhados ao redor do Lago Baikal. Eles apenas coletam.

O fotógrafo da National Geographic, Bobby Haas, capturou a imagem de um bando de flamingos que se arranjou espontaneamente na forma de um flamingo gigante na Península de Yucatán, no México. O cinegrafista de Dallas estava tirando centenas de fotos dos pássaros de um helicóptero por cerca de uma hora.

Em 1966, o Batmóvel desempenhou um papel crítico como veículo de referência do Batman para salvar os cidadãos de Gotham City na primeira temporada do programa de TV " Batman ".

Embora seja um dos veículos na tela mais icônicos de todos os tempos, várias versões do Batmóvel são anteriores ao aparecimento na tela em muitos anos, com sua estreia na série de quadrinhos do Batman já na década de 1930.

O Batmóvel foi modelado a partir de um carro-conceito Lincoln Futura. 

Uma águia americana (Haliaeetus leucocephalus) voando sobre um lago no Canadá. tirada no Canadian Raptor Conservancy em Ontário.

Esta foto captura os arredores do Cabo Dyrholaey. Tirada à noite, um momento antes de uma forte tempestade com granizo.