Grande Esfinge de Tânis ou “Grand Sphinx de Tânis” é uma das maiores esculturas conservada fora do Egito, descoberta em 1825 pelo egiptólogo e cônsul inglês, Henry Salt (1780-1827), nas ruínas do Templo de Amon-Rá, na cidade de Tânis, antiga capital do baixo Egito, na XXI dinastia (1070 a 945 a.C.) e XXII dinastia (945 a 712 a.C.).
Adquirido em 1826, pelo Museu do Louvre, graças a Jean-François Champollion (1790-1832), egiptólogo francês, conservador do Louvre, 1° homem a decifrar os hieróglifos, e que convenceu o rei Carlos X (1824-1830), a comprar essa e outras antiguidades egípcias de Henry Salt.
Arqueólogos após estudaram certos detalhes concluíram que a “Esfinge” “ é de uma época muito antiga, possivelmente 2600 a.C. Pesa 12 toneladas, e tem 1,83 metros de altura por 4,80 metros de comprimento e 1,54 metros de largura. |